segunda-feira, 27 de abril de 2015

Tarde de autógrafos

Olá! Hoje gostaria de postar algumas fotos da Tarde de Autógrafos que tivemos no sábado, 25 no lançamento do meu livro.









quinta-feira, 23 de abril de 2015

[SORTEIO]

Olá amigos leitores.
Eu, Marcos Otero e a "Olived Editora e Livreiro" estaremos sorteando um exemplar do meu livro. Para efeito legal, será sorteio através de rifa. Assim os nomes serão inseridos na ordem dos e-mails de interesses que recebermos.
PARA PARTICIPAR basta mandar seu e-mail para olivedcultural@gmail.com
O sorteio acontece quando os 100 nomes estiverem completos.
Gostaria de pedir para que sigam o meu blog. Deixo também o link da minha página no Faceboook: https://www.facebook.com/marcosoteroescritor
Vamos lá! Participem!!!


quarta-feira, 22 de abril de 2015

Os personagens

Oi! Que tal falarmos um pouco dos personagens principais do livro?
Começando por Max Miller, nosso protagonista. Max é um professor de História, atualmente desempregado, e se considera apenas um “ex-ufólogo” (no livro você conhecerá o motivo do conflito). Ele é casado com Sarah com quem tem uma filha, Júlia de oito anos.

Leonardo é um garotinho que mora em Varginha. É ele quem aponta as primeiras pistas para Max e acaba se tornando um “assistente” informando-o sobre tudo o que acontece de estranho na cidade que esteja ligado ao caso.

Allan é o responsável por uma “agência paralela”, na verdade, esses escritórios eram comuns na época do SNI coletando informações. Allan foi um dos agentes chamados de “cachorros”.

Tenente Susana Cortez trabalha para o SNI (Serviço Nacional de Informações). Daí você me pergunta: mas o SNI não foi extinta em 1990? SIM! E é justamente aí nessa entrelinha que esconde o mistério para quem a tenente Cortez realmente trabalha. (isso só lendo o livro para você saber, caro leitor).

Major Gutierrez. A priori, ele é do Exército, mas esconde um segredo.

Xavier é um ex-soldado do Exército. Foi dispensado após os eventos ufológicos. Ele participou de algumas capturas alienígenas. É ele quem ajuda Max a descobrir o grande mistério por detrás de tudo o que aconteceu em Varginha.

Gerard é um ufólogo respeitadíssimo, é ele quem chama Max para pesquisar sobre os acontecimentos no sul de Minas Gerais.

 

terça-feira, 21 de abril de 2015

O que conta o livro?


Olá! Como vai? 
Hoje irei postar sobre o tema do livro “Incidente em Varginha”.
A história é inspirada em fatos reais que aconteceram em 1996. E mesmo que você tenha menos de 20 anos de idade, com certeza já ouviu falar. O acontecimento ficou conhecido como O Caso Varginha e/ou Incidente em Varginha, pelo lado da brincadeira, algumas pessoas chamaram de o caso ET de Varginha. Outra turma também o intitula de Caso Roswell Brasileiro. 
Importante lembrar que o livro é ficcional, e não técnico. Dentro dos eventos reais existem personagens fictícios como Max Miller, Allan (diretor da agência “paralela”), tenente Cortez e major Gutierrez, etc.
O livro aborda sim os eventos conhecidos, entretanto toda a trama que envolve os fatos verídicos, outros inventados e a sua conclusão foram acrescentados para compor o conflito do personagem principal.

A história começa nove dias antes do “dia D” (20 de janeiro de 1996), quando as primeiras evidências de presença alienígena são constatadas. O estopim se dá quando o Governo brasileiro recebe a notícia da NORAD – EUA que um OVNI em queda está sendo rastreado e a sua queda será no Brasil. A partir daí, a agência de investigação comandada por Allan, recebe ordens para averiguar a cidade de Varginha, no sul de Minas Gerais: local da provável queda.
No entanto, a população já começa a avistar objetos estranhos nos céus da cidade. Isso chama a atenção de Gerard, um ufólogo respeitado que imediatamente chama Max Miller. Acontece que, Max tem um conflito que o faz se intitular como “ex-ufólogo”. 

Quando finalmente, Max Miller aceita investigar o caso, ele vai descobrindo elos que conspiram para uma teoria assustadora. E o que parecia ser apenas um incidente extraterrestre (após “abafado” pelo Exército) começa a deflagrar em verdades que escondidas para proteger as pessoas. E agora, Max terá apenas uma escolha a fazer.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Como foi escrever o livro.

Olá.
No post anterior falei como surgiu a ideia de escrever o livro “Incidente em Varginha”, hoje vou falar um pouco sobre o processo da escrita.
Eu sigo religiosamente as técnicas de roteiro que adaptei para literatura. Como o livro já estava roteirizado, não deu muito trabalho para transportá-lo (digo no sentido de ter que começar do zero). Entretanto, busquei reestudar o argumento e estrutura para analisar o que poderia melhorar.  No entanto, fui obrigado a refazer todo o backstory do personagem principal: Max Miller. Isso por um simples motivo: na literatura o uso de subtexto é 100% narrativo enquanto no roteiro posso usar outros métodos.
Já estou escrevendo o meu segundo livro, que também nasceu antes como roteiro, no entanto, a história é completamente diferente. E isso me leva a trabalhar por camadas (etapas): estudo profundo da premissa/ideia, personagem, argumento detalhado, estrutura de cada capítulo, etc.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Como surgiu a ideia do livro

Olá. Tudo bem?
Hoje vou falar um pouco de como surgiu a ideia de escrever o livro “Incidente em Varginha”.
Na verdade, eu nunca cogitei em me tornar escritor de livros, eu venho da "escola de roteiro", tanto que, migrar para a literatura foi um processo doloroso devido a grande diferença de técnica de linguagem. Dessa forma, a história se deu primeiramente como um roteiro.
Meu objetivo era que alguma produtora demonstrasse interesse em produzi-lo. Porém, infelizmente, acredito que temos no Brasil produtores fracos quando o assunto é polêmico, e falar desse caso em específico requer coragem. Assim, preferi não esperar, queria que as pessoas tivessem acesso ao que eu escrevi. Foi quando surgiu a resposta: vou escrever um livro...

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Um pouco sobre Marcos Otero

Olá meus amigos leitores.
No primeiro post vou fazer uma breve apresentação para que vocês me conheçam melhor. Prometo (tentar) não ser tão chato.
Meu nome é Marcos Otero, trabalho com cinema desde 1997.  Aos 23 anos de idade já estava dirigindo o meu primeiro filme, um curta-metragem qual também escrevi e produzi. De lá pra cá, foram dezenas de filmes, para ser mais preciso, aproximadamente 40. Em 2003, dirigi e roteirizei o primeiro documentário que hoje se encontra no Vaticano já que o tema foi Madre Cecília (que está em processo de Canonização). Depois em 2008, ganhei prêmio de Melhor Documentário por “Cerol – A Vida por um Fio”.
Enfim, nesses 18 anos dedicados ao cinema, no que diz respeito a escrever, fui roteirista de mais de 50 obras, entre curtas, longas e séries. Portanto, escrever para mim não tem muito segredo, entretanto, nesse ano de 2015, quando resolvi me dedicar à escrita de livros, confesso que foi um processo bem complicado. Explicarei mais no próximo post.
Abraços!